Com informações do site oficial QConcursos Folha Dirigida
A Controladoria-Geral da União confirmou o envio de um novo pedido de concurso CGU ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). Agora, o órgão aguarda uma resposta da pasta quanto à autorização.
Em nota pública, a CGU não detalhou o número de vagas solicitadas, mas informou que o pedido contempla as duas carreiras de Finanças e Controle, que abrangem os seguintes cargos:
- Nível médio: técnico federal de finanças e controle;
- Nível superior: auditor federal de finanças e controle.
Para ingressar na carreira de auditor, é exigido o nível superior. A remuneração inicial é de R$21.924,80, já incluído o auxílio-alimentação de R$1 mil.
Já o cargo de técnico requer apenas o nível médio, com salário inicial de R$8.938,81, também com o auxílio-alimentação incluso.
Concurso CGU: novo edital já tem previsão?
A Controladoria também informou que, por enquanto, não há previsão para a publicação do edital, uma vez que ainda não recebeu uma resposta — positiva ou negativa — por parte do MGI.
"Em relação ao número de vagas, esclarecemos que no ato de autorização para realização de concurso público, o MGI determina o número de vagas que serão autorizadas para o certame (...) ainda não obtivemos resposta do MGI sobre a solicitação de autorização para realização de novo concurso", explicou a Diretoria de Gestão Corporativa da CGU.
Em 2024, a Controladoria-Geral da União encaminhou um pedido de concurso visando o preenchimento de 550 vagas, sendo 80 para o cargo de técnico, de nível médio, e 470 para a carreira de auditor, de nível superior.
A solicitação, no entanto, foi negada pelo MGI no final do ano. Entre as justificativas apresentadas pela pasta para a recusa, está o fato de que a Controladoria-Geral da União (CGU) ainda possui um concurso com prazo de validade vigente.
Além disso, o MGI argumentou que, devido à limitação de recursos previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA), não seria possível atender a todas as demandas recebidas. Por esse motivo, o governo optou por priorizar os órgãos que ainda não haviam sido contemplados com autorizações anteriores.