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Operação "Tsunami 4" combate quadrilha que praticava crimes violentos

FICCO/MG em ação conjunta com a DPPC de Itanhomi/MG deflagra Operação “Tsunami 4” contra a criminalidade violenta em Itanhomi/MG e Capitão Andrade/MG
Armas e munições foram apreendidas pela força de segurança FICCO/MG - Foto: Polícia Federal
terça-feira, 23 setembro, 2025

Governador Valadares – A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO/MG) e a Delegacia de Polícia Civil de Itanhomi/MG deflagaram, nesta segunda-feira (22/09), a quarta fase da Operação “Tsunami”, com o objetivo de combater facção criminosa armada, dessa vez, com suspeita de estarem planejando a assaltos à Instituições Financeiras.

As investigações apontam que dois suspeitos estariam tramando uma ação para explosão de caixa eletrônico no município interiorano de Capitão Andrade/MG.Durante a ação, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara Única de Itanhomi/MG.

Paralelamente, nesta mesma data foi cumprido um outro mandado de busca e apreensão de outro processo criminal em desfavor de um cidadão, à requerimento do Ministério Público e expedido pelo mesmo Juízo Criminal, que perdeu o requisito da idoneidade para possuir armas de fogo e munições.

Ao todo, dois suspeitos foram presos em flagrante.

Com um dos alvos preso em flagrante em que se suspeitava o seu envolvimento com planejamento de assalto a instituições financeiras, foram arrecadados uma pistola .40, um rifle cal .22, munições de fuzil cal. 762, de cal. 9mm, de cal. 40, de cal. 22 e de cal. 38.

Com o alvo preso em flagrante por ter perdido a idoneidade para possuir registro de arma de fogo, foram arrecadadas uma carabina cal. 22, um rifle .44, um revólver cal .38, além de munições e acessórios de arma de fogo.

Também foram apreendidos documentos e aparelhos celulares que serão analisados no curso das investigações.

A Operação “Tsunami” teve início em 2024, com as duas primeiras fases realizadas nessas duas cidades.

Os investigados responderão pelos crimes de posse irregular de arma de fogo e de munições de calibre restrito, com penas que podem chegar a 6 anos de reclusão. Se comprovado o envolvimento daqueles com crimes contra instituições financeiras, poderão responder ainda por associação criminosa e crimes contra o patrimônio.

A FICCO/MG é coordenada pela Polícia Federal e composta pelas Polícias Civil, Militar e Penal.

Comunicação Social da Polícia Federal em Minas Gerais

Armas e munições foram apreendidas pela força de segurança FICCO/MG - Foto: Polícia Federal

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