POR BETINNA TASSIS
O turismo moderno transcendeu a mera atividade de lazer para se consolidar como um poderoso vetor de desenvolvimento econômico, social e ambiental. No cerne dessa transformação, encontra-se o conceito de Sistema de Turismo, uma complexa e interligada rede de atores – governos, iniciativa privada, comunidade local e visitantes – que, quando em sinergia, potencializam os benefícios do setor.
A gestão eficiente desse sistema depende crucialmente de um instrumento: o Plano Municipal de Turismo (PMT). Longe de ser apenas um documento burocrático, o PMT é o mapa estratégico que define a visão de futuro do destino, alinhando objetivos, metas e ações. Ele garante a governança descentralizada e participativa, fundamental para que o desenvolvimento turístico seja equilibrado e represente os reais anseios da população local. Sem um PMT em execução e monitorado pelo Comtur, a atividade turística pode crescer de forma desordenada, gerando impactos negativos e desperdiçando um potencial imenso de geração de emprego e renda.
Turismo com Bússola: A Importância Estratégica do PMT e o Compromisso com as ODS
O turismo moderno transcendeu a mera atividade de lazer para se consolidar como um poderoso vetor de desenvolvimento econômico, social e ambiental. No cerne dessa transformação, encontra-se o conceito de Sistema de Turismo, uma complexa e interligada rede de atores – governos, iniciativa privada, comunidade local e visitantes – que, quando em sinergia, potencializam os benefícios do setor.
A gestão eficiente desse sistema depende crucialmente de um instrumento: o Plano Municipal de Turismo (PMT). Longe de ser apenas um documento burocrático, o PMT é o mapa estratégico que define a visão de futuro do destino, alinhando objetivos, metas e ações. Ele garante a governança descentralizada e participativa, fundamental para que o desenvolvimento turístico seja equilibrado e represente os reais anseios da população local. Sem um PMT em execução e monitorado pelo Comtur, a atividade turística pode crescer de forma desordenada, gerando impactos negativos e desperdiçando um potencial imenso de geração de emprego e renda.
Neste contexto, o Plano de Ação, derivado do PMT, deve funcionar como a ponte entre o planejamento e a execução, detalhando as iniciativas práticas com indicadores claros, prazos e responsabilidades, sempre com o foco na sustentabilidade. As ações devem ser pensadas para promover o turismo responsável, que busca o equilíbrio entre os pilares econômico, social e ambiental, garantindo que os benefícios sejam distribuídos e as futuras gerações também possam desfrutar dos atrativos.
Em suma, um PMT robusto, com um Plano de Ação focado nas ODS, é a bússola que orienta o município para um turismo que não apenas atrai visitantes, mas constrói uma sociedade mais justa, um planeta mais protegido e uma economia mais próspera. É o caminho para transformar o potencial turístico em um desenvolvimento sustentável e duradouro.
Se o seu município tem um PMT atualizado e conectado às ODS, o futuro do turismo já começou!
Sobre a autora
Betinna Tassis é Doutoranda em Economia do Turismo, Pós em Políticas Públicas de Turismo e Desenvolvimento local e Monitora Nacional em Indicação Geográfica. Foi Gestora de Turismo em Cel. Fabriciano e Governador Valadares, com indicação ao Prêmio Nacional do Turismo (Gestor Público). Especialista em turismo regenerativo, TBL e aventura segura, foca no desenvolvimento de rotas, eventos e políticas públicas regionais.





